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A HORA É AGORA?


publicado por Milene S. Mocheuti Tassi em

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Olá Amigas!

Há alguns dias atrás, eu e a Viviane estávamos constantemente discutindo sobre a hora certa de engravidar. Essa discussão também envolveu nossos maridos, afinal, precisamos da colaboração deles né!kkk...Resolvemos pesquisar na internet sobre o tema e vou escrever alguns considerações.



Existem vários aspectos relevantes que devem ser observados nesta decisão como o desejo do casal, a maturidade do relacionamento, saúde, idade e financeiro. Todos estes itens são variáveis importantes, mas hoje vamos falar do aspecto psicológico desta decisão.
É fato que a chegada de um bebê provoca mudanças na vida do casal e estas mudanças podem acarretar conflitos maiores, caso o desejo da maternidade não foi compartilhado pelo marido e vice versa. A maturidade do relacionamento, o momento afetivo deste casal pode fazer toda diferença na história desta nova família. Existem casos em que o filho é gerado durante uma crise, como um desejo inconsciente materno em superar esse conflito ou até para suprir uma necessidade em ocupar um “buraco” que existe neste casal. Obviamente, a suposta solução será mais um agravante para o problema.
A gestação é um importante momento para a mulher que necessita além de cuidados médicos, do apoio e participação ativa do marido. É a fase de mudança corporal, hormonal e que a deixa mais sensível. Devido a estas mudanças, algumas mulheres podem ter sua auto estima rebaixada podendo acarretar problemas psicológicos e sociais (evita sair de casa por vergonha dos quilinhos a mais). Muitos psicólogos, psiquiatras (posso citar o conhecido Içami Tiba) e teóricos afirmam que todas as emoções vivenciadas pela mãe, são sentidas pelo bebê. Assim, quanto mais equilibrada for a gestação, mais saudável será criança.
O nascimento do bebê provoca grandes mudanças na rotina. A priori, a mãe fica voltada 24 horas para a criança o que a afasta momentaneamente do marido. Se essa relação não estiver fortalecida e preparada, já se instala uma crise conjugal. Neste momento é importante a ajuda paterna, tanto no cuidado com o filho, como na colaboração de outros afazeres domésticos. Se há um envolvimento do casal com esta criança, essa adaptação poderá ocorrer de forma rápida e sem grandes conseqüências.
Não é possível prever todas as conseqüências de uma gravidez, mas é possível evitar grandes conflitos se o desejo for compartilhado pelo casal! Um ponto de partida é o diálogo. Exponha seus desejos, mitos e anseios com seu companheiro e o ajude a fazer o mesmo. Uma prova de amor para a nova criança que será gerada é o consenso paterno!

Beijos....



Milene

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  1. Ale

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