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Se conselho fosse bom...


publicado por Vivi Tassi em

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Quem de vocês nunca ouviu esse ditado, que diz: "se conselho fosse bom não seria dado, mas vendido". Noooosssaaa, váaaarias vezes, kkk!!!

Mas mesmo assim, eu, como uma capricorniana teimosa que sou, e passando por algumas experiências que me fizeram crescer, resolvi colocá-las sobre a mesa, ou melhor, o papel, e dividí-las com vocês.

Talvez não sirva para as mulheres que ainda não tem filhos, mas de verdade, acredito que até mesmo para elas servirá de alguma coisa, afinal, a maioria de nós sonha com esse momento.

Desde que engravidei tive muitas dúvidas, normais eu acredito, estando nesse estado. Eram do tipo: será que meu filho nascerá saudável? Vou sentir dor no parto? Cesária ou normal? Mas a pior de todas, e que imagino aflija a maioria das futuras mamães é: será que vou saber cuidar do meu filho? Por que gente, dá um medo quando pegamos nos braços um ser tão pequenino, e pior, que depende de nós pra tudo.


Mas posso falar? Não é nenhum bicho de sete cabeças e pelo contrário, pode ser mais leve e suave do que imaginamos, só bastam algumas atitudes simples, que incluem em primeiro lugar, segurança, aliás, nesse caso é essencial para cuidarmos do bebê. E posso dizer por experiência própria que se tivermos esse sentimento dentro de nós, se nos sentirmos seguras para exercer essa tarefa, a de mãe, e acreditarmos que não vamos cometer nenhum engano, tudo fica mais tranquilo.

Depois dessa nossa atitude de sermos seguras perante a maternidade, 


vem em segundo lugar, o pedir e mais importante ainda, aceitar ajuda. Não importa de quem, mãe, irmã, tia, sogra, o primordial é aceitar o que elas falam. Para mim, a ajuda dos meus pais, sim, porque acreditem, meu pai também ajudou muito, foi de extrema importância, e até hoje, sigo a linha de cuidados que eles me ensinaram, porque acredito nela e sei que estou fazendo o melhor ao meu filho.

Agora meninas, não adianta pedir ajuda, e não acreditar no que essa pessoa te ensina. Confie, porque nesse caso, a experiência dos que já passaram por isso, vale mais do que qualquer ponta de desconfiança.


E o por último, questione.

Todas as minhas idas ao pediatra, e o Theo já está com 2 anos e 4 meses, são acompanhadas de uma vasta lista de perguntas, que me ajudam a tirar dúvidas e saber o que fazer. Me lembro até hoje da primeira visita dele ao pediatra, lembro inclusive que perguntei que roupa colocar nele, fazia muito calor, e ele era recém nascido, sempre ouvi dizer que eles precisam ficar agasalhados, e o médico quebrou todos os tabus, dizendo que meu filho tinha a mesma sensação térmica que eu. E vou dizer, não me arrependo de seguir todas as orientações dele.

Hoje, o Theo, é uma criança saudável, passa quase todo o dia de calor de cuequinha ( sim, ele já está fazendo xixi no banheiro), e só agasalho quando é necessário. Come de tudo, principalmente arroz e feijão, legumes e até mesmo peixe e verduras. Ah, e as frutas são a sobremesa preferida dele. Cai e levanta sozinho, brinca com nossos cachorros, dança, canta. É alegre por demais,kkk!!!

Entendam amigas, criança não é bibelô, elas tem que aprender o que podem e o que não podem fazer, e nosso dever é ensiná- las. Vamos deixá- las mais a vontade para descobrir o mundo que as cerca, nada de super proteção, isso não faz bem, e não sou eu que estou falando, qualquer pediatra diria a mesma coisa.

E tão bom ver o desenvolvimento dos nossos filhos, faz parte da história deles, pensem nisso!!!



Esse é o meu Theo, a criança mais alegre e feliz que já conheci,kkk!!! Eh mãe coruja!!!

Beijinhos,

Viviane

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